E pronto. Eis que, com este capítulo, termina a terceira e (até ao momento) última temporada do Na Estrada.
Ambos tencionamos fazer mais, mas intenções não são planos, e muito menos oportunidades. Tudo depende de surgirem as condições certas para viajarmos em conjunto. Não sabemos quando vai acontecer. Mas estamos confiantes de que acontecerá eventualmente.
Até lá, neste episódio, temos uma análise aos quadros de Van Gogh (que não está tão clara como devia, mas eu fiz os possíveis, juro), tropeça-se na palavra Montmartre, compra-se queijo (porquê, meu Deus, porquê???), fala-se do entretanto extinto Google Wave, de desilusões com a Red Light, e mesmo mesmo no final, voltamos a casa, e juntamente com a Mafalda fazemos um balanço da experiência holandesa, com especial incidência no aeroporto.

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E pronto, that's all folks! Até breve!

A estadia na Holanda aproxima-se do final, e o grupo começa a diminuir.
Após a partida para Portugal do Luís II: Electric Boogaloo, vamo-nos encaminhando para um dos museus mais famosos de Amesterdão, enquanto fazemos o primeiro walk & talk da temporada pelas ruas da cidade. Pelo caminho, entre outras coisas, falamos de cogumelos e Terence McKenna, ouvimos carrilhões, e paramos numa das lojas da Lush para comprar "prendas para as meninas", sendo agradavelmente surpreendidos pelas funcionárias.


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Neste segundo episódio já nos encontramos bem instalados nas imediações de Amesterdão. Começamos à conversa com umas boas cervejas à mesa do café Fonteyn em Nieuwmarkt em Amesterdão. Fala-se das peculiaridades do Red Ligth District, de bancos com nomes estranhos, canais e encontros imediatos de terceiro grau com turistas.
Saltamos para uns dias mais à frente onde explicamos para o microfone as nossas aventuras separadas por diferentes localidades na Holanda do Norte, bem instalados num banco do Burger King da Leidseplein. Ficam ainda por ouvir mais peripécias do Luís II 'A vingança' *.
Para saber mais é só ouvir já aqui em baixo.

*Electric Boogaloo

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Estamos de volta com a double feature que é a temporada 3 logo depois da temporada 2.


Nesta temporada vamos cobrir uma viagem de aproximadamente uma semana feita pelo Amadeu e pelo Luís a Amesterdão e arredores nos idos de Outubro de 2009.

Neste primeiro episódio da terceira temporada do Na Estrada inauguramos um novo genérico e um novo meio de transporte que nada tem a ver com estradas... o avião.

Durante os singelos minutos do primeiro episódio apresentamos os planos de viagem e, numa segunda parte do mesmo, levamos aos ouvidos da audiência os momentos iniciais da épica viagem a Amesterdão.
Fala-se de andar de avião e respectivos medos, necessidades fecais de espiões, blocos de notas, nomes em Holandês, retardatários, cafés duplos e cenários catastrofistas de check-in em aeroportos.



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No último episódio da segunda temporada, chegamos à Figueira da Foz, onde somos recebidos pela Florbela, a nossa anfitriã, que juntamente com os filhos nos deu um tour não só pela Figueira como por Coímbra e arredores. Pelo meio fala-se em carne em restaurantes de peixe, delírios ferroviários, casas de banho ora ocupadas ora vazias (outra vez), e na melhor coisa do mundo. E bebe-se café.






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E estamos de volta! Com a temporada de... 2008.
Esta viagem foi mais curta, portanto só deu para dois episódios. Mas foi bastante agradável e proveitosa. E com vários convidados, o que é sempre bom.
Neste primeiro episódio, viagens de comboio, casas de banho que variam entre ocupadas e não ocupadas duas vezes por segundo, cérebros robóticos que precisam de cafeína, e um jornal para a Vera, entre outras coisas...







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Em Fevereiro de 2009, passámos um belo fim de semana a três na zona da Ericeira. Fluiram ideias, fluiu VINHO, e ocasionalmente fluiram disparates como o que podem ver abaixo.
Mas quem sabe. Pode vir a ser o novo genérico do Na Estrada...

Saídos do Porto rumo ao Tua espreitamos para ver as vistas em Mosteirô, Rede e trocar dois dedos de conversa com uma velhota e uns rebuçados na Régua.
A vista da janela do comboio é simplesmente deslumbrante.










Aguardando a partida na estação de Rede e embalados pelo tan-tan do rodados perto de Porto de Rei.

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Um deslumbre do nosso anfitrião Bruno seguido da decoração interior minimalista/espartana e muito anos 80 da automotora que nos levou em direcção ao Tua.
No último registo encontramos o Amadeu com um ar de quem dormiu muito menos do que as suas 8 horas de sono de beleza.







Acordando de manhã no táxi ao Som de Dulce Pontes. Ouve-se a voz ensonada anunciando a más horas da manhã que entra em Campanhã um comboio para Penafiel fechando com chave de ouro as conversas matinais a bordo da automotora do Douro passando por Ermesinde.

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Depois da chegada à Pousada da Juventude do Porto lavámos a vista com esta fantástica luz de Inverno de início de Dezembro a cair sobre a Foz do Douro.















Ambiente de convivio e moinho de café num pequeno snack-bar quase 'abarracado' à margem do Douro muito perto da Ponte da Arrábida.

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